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Veja quem são as três vítimas fatais do acidente na vicinal Adamantina/Lucélia; mulher saiu ilesa

Duas vítimas eram moradores em Lucélia (enteado e padrasto). A terceira vítima, de Mariápolis

Duas das vítimas fatais do acidente no final da tarde desta segunda-feira (18) na Rodovia Adamantina/Mariápolis, são moradores de Lucélia. Max Deny, de 40 anos, era padrasto de Wagner Rodrigues, de 30 anos, que atualmente trabalhava em um supermercado de Adamantina, ainda em caráter de experiência. Ambos estavam no Ford/Verona que tracionava um semirreboque (carretilha), que teria desencadeado a tragédia. A terceira vítima fatal do acidente foi o fisioterapeuta Patrick Eduardo Santos, de 37 anos, de Mariápolis (veja mais).

O terceiro veículo envolvido no acidente, um GM /Celta, com placas de Adamantina, era conduzido por uma mulher, de 31 anos, que não se feriu. A Polícia Militar Rodoviária fez o teste do bafômetro na mulher, que não constatou álcool no resultado, o que não foi possível de ser realizado nos demais condutores.

Patrick Eduardo Santos, de Mariápolis, Max Deny e Wagner Rodrigues, de Lucélia, vítimas fatais da tragédia (Reprodução).

A tragédia

De acordo com a versão final para o acidente divulgada na madrugada desta terça-feira (19) pela PM Rodoviária, o condutor do Ford/Verona, placas de Flórida Paulista, transitava no sentido Adamantina a Mariápolis, cujo veículo tracionava uma carretinha de fabricação caseira e sem placas, que transportava entulho de construção, momento em que perdeu o controle da direção do veículo. Com isso a carretinha ficou em zig-zag na pista e invadiu a via contrária, momento em que foi colidida transversalmente pelo Hyundai/HB 20, placas de Mariápolis, que transitava no sentido contrário. Em ato contínuo o GM/Celta, placas de Adamantina, que transitava logo atrás do Ford/Verona, também no sentido Adamantina a Mariápolis, colidiu lateralmente com o HB20.

O passageiro do Ford/Verona, Wagner Rodrigues, de 30 anos, entrou em óbito no local. Já o condutor do mesmo veículo, Max Deny, de 40 anos, chegou a ser socorrido com ferimentos graves e com quadro de parada cardiorrespiratória, mas deu entrada no pronto socorro da Santa Casa local sem vida. Os dois eram moradores em Lucélia. Max Deny era padrasto de Wagner Rodrigues. O veículo foi partido ao meio.

O condutor do Hyundai/HB20, Patrick Eduardo Santos, de 37 anos, morador em Mariápolis, também chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e já chegou sem vida ao pronto-socorro. Já a condutora do GM/Celta, uma mulher de 31 anos, não se feriu.

Logo após o acidente o trânsito ficou momentaneamente interditado e depois, com as medidas de segurança e sinalização, passou a fluir pelo acostamento em velocidade reduzida. Além da Polícia Militar Rodoviária, o atendimento à ocorrência mobilizou equipes do policiamento territorial da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, da Concessionária Eixo e ambulâncias.

O cenário do acidente ficou preservado para os peritos da Polícia Científica, cujo laudo fará parte das investigações no âmbito da Polícia Civil, na tentativa de apurar eventuais responsabilidades. Laudos dos corpos, pelo Instituto Médico Legal (IML), também deverão ser integrados ás investigações.

A vicinal, que é um acesso da Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, é uma rota da SP-294 a Mariápolis (Acesso SPA 592/294), via perímetro urbano de Adamantina. O trecho é administrado pela Concessionária Eixo SP. A denominação 592 se refere ao km do trevo principal de Adamantina. (sigamais.com)

Fotos: (Cedida/PM Rodoviária) e Reprodução.

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