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Marcelo Augusto Xavier da Silva, de Adamantina, é o presidente da Fundação Nacional do Índio
A nomeação da médica infectologista adamantinense Luana Araújo, para a Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, ocorrida na última quarta-feira (12) em Brasília, resgatou outra nomeação de conterrâneo para cargos estratégicos na estrutura do Governo Federal.
Segundo apurou o SIGA MAIS, em 24 de julho de 2019, o adamantinense Marcelo Augusto Xavier da Silva foi nomeado presidente da FUNAI (Fundação Nacional do Índio). Ele é filho do ex-sócio da antiga empresa Projeção Engenharia e Comércio, que funcionava na esquina da Alameda Padre Nóbrega com a Rua Osvaldo Cruz, altura do Parque dos Pioneiros.
De acordo com a biografia disponível no site da FUNAI, Marcelo é delegado da Polícia Federal, tendo atuado nos municípios de Cáceres, Sinop e Barra do Garças, estado do Mato Grosso. Além da graduação em direito, tem formação como técnico em agropecuária e pós-graduado em ciências criminais, direito constitucional e direito administrativo.
Defensor da autonomia dos indígenas – diz o site da FUNAI – Marcelo acredita na melhoria das condições de vida dos povos originários por meio de atividades sustentáveis que resultem em geração de renda para as comunidades. Entre as suas prioridades à frente da instituição, estão temas como promoção da dignidade, segurança jurídica e pacificação de conflitos.
Antes de ocupar a presidência da FUNAI, Marcelo foi ouvidor do órgão entre 2017 e 2018 e, na Câmara dos Deputados atuou como consultor da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) FUNAI/INCRA em 2016. Na Polícia Federal, coordenou e participou de operações de destaque, entre elas, Operação Veraneio, Operação Maraiwatsede, Operação Madrinha e Operação Quintessência. (sigamais.com)
