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Polícia Civil identifica motorista que fugiu após colidir e matar motociclista na SP-294

Polícia chegou ao carro envolvido no acidente após rastrear peça do automóvel que foi encontrada no local da tragédia (Foto: Cedida/Polícia Civil).
Polícia chegou ao carro envolvido no acidente após rastrear peça do automóvel que foi encontrada no local da tragédia (Foto: Cedida/Polícia Civil).

Após quatro dias de investigações, a Polícia Civil identificou o autor do homicídio culposo que vitimou um motociclista de 47 anos, na Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, em Tupi Paulista, na madrugada da última quinta-feira (5).
Na ocasião, um automóvel que seguia no sentido Dracena x Panorama, atingiu a traseira de uma motocicleta que seguia no mesmo sentido. Após o acidente, o condutor do automóvel evadiu-se e não prestou socorro à vítima, que não resistiu aos ferimentos e faleceu logo após ser socorrida (reveja).
Os policiais civis e o delegado de polícia responsável pelas investigações, estiveram no local do acidente e localizaram peças do veículo. Referidas peças apresentavam a numeração de série que possibilitaram aos policiais civis a identificação do fabricante, modelo, ano e da cor do automóvel causador do acidente.
Com estes dados, os investigadores efetuaram um escaneamento de todos os veículos cadastrados nas cidades de Paulicéia e Panorama, para onde rumavam os envolvidos no acidente e lograram êxito em identificar o automóvel.
Em seguida, o dono do carro foi conduzido até a Delegacia de Polícia e acabou por confessar toda a dinâmica do acidente, indicando todos os ocupantes do automóvel – que eram quatro –,  bem como que no momento do acidente, era L. L. M. quem conduzia o automóvel, que se evadiu porque havia ingerido bebida alcoólica.
Todos os demais ocupantes do veículo confirmaram a versão do dono do automóvel, a exceção do indivíduo que o conduzia no momento do acidente, uma vez que ainda não foi ouvido.
O automóvel será periciado e L. L. M. responderá por homicídio culposo em sua forma agravada, cuja pena é de 2 a 4 anos de detenção, agravada de 1/3 pela omissão de socorro. (www.sigamais.com)

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